[livro] Conquistando almas lá fora onde os pecadores estão

Título: Conquistando Almas – Lá fora onde os pecadores estão
Título original: Soulwinning out where the sinners are
Autor: T.L. Osborn
Editora: Graça Editorial / 2005 / 152p.

No livro "Conquistando almas lá fora onde os pecadores estão", o autor T.L. Osborn relata sua história após sua conversão e a necessidade que o mesmo sentia em pregar o evangelho. Conta as histórias vividas, os lugares que visitou e como estão distantes os evangelizadores dos pecadores. Como relata o próprio autor não é dentro da Igreja que conquistaremos almas, pois as almas na igreja já estão libertas; temos que ir a campo, fazer como Jesus Cristo ensinou: "Ide pelo mundo e pregai o evangelho a toda criatura". É um livro destinado a pastores e leigos que anseiam por trazer as pessoas à Cristo.

Após ler esse clássico do evangelismo, você logo irá às ruas para falar do amor de Deus à humanidade, tornando-se um exímio ganhador de almas.


Introdução (pelo autor):

"Desde minha conversão ainda jovem, sempre quis ser um conquistador de almas. Eu possuia uma máquina impressora de brinquedo e assim, em pedaços de papel, eu imprimia e distribuía folhetos. Eu nem sonhava que dentro de alguns anos nós estaríamos publicando folhetos em mais de 100 línguas — a razão de mais de uma tonelada por dia útil a fim de facilitar no mundo todo o trabalho pessoal de conquista de almas.

No Livro de Atos havia apenas dois tipos de evangelismo: Evangelismo em massa e Evangelismo pessoal. Mas, dentro de pouco tempo depois da morte dos apóstolos, a controvérsia teológica usurpou o lugar da conquista agressiva de almas e o resultado foi a apostasia. Ao chegar o século quatro, a Idade das Trevas já havia começado.

Não foi senão até o século dezoito que o evangelismo em massa começou a reaparecer comandado por John Wesley. Mas o evangelismo PESSOAL, conforme era praticado pela Igreja Primitiva, não foi ainda redescoberto como a paixão central propulsora da igreja cristã.

Esta geração evangeliza a igreja, as salas de aula, os púlpitos — mas não o mundo. O edifício da igreja tornou-se a área mais segregada na terra — o local onde grupos denominacionais se reúnem e ministram a si mesmos em isolamento."

T. L. Osborn